quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dói mas cura

Há coisas que doem.
O irudoide (não sei se é assim que se escreve mas pouco importa) também doía, quando a minha mãe punha nas feridas, depois dos bonitos e (claro!) elegantes tralhos megalomanos que "amandava" ao chão, porque não sabia estar quieta (e tmabém nunca me  mandaram que não me mexesse) e o meu paizinho sempre me ensinou que quando caimos, nos levantamos e toca a andar, que é cair que se aprendem as leis que regem o equilibrio.
Doía, mas curava.
Pois é... quando faz ferida, a seguir põe-se remédio. Depois arde. Depois cura.
E estamos prontos para outra. Mas não para a mesma.
As quedas ensinam a aprender a caminhar... e as marcas vão lembrando as lições que não devemos esquecer.

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